Estive hoje na FIEMG para defender a minha redação sobre o Meio Ambiente, especificamente "Como Salvar o Planeta?". Foi um evento organizado pela Sorosptimista Internacional de Uberlândia e quero deixar a redação aqui com vocês, porque tenho certeza que esse tema é de grande importância para todos nós. Ai vai:
Como salvar o planeta é uma pergunta que nos fazemos ao sentirmos na pele o que temos feito ao próprio “paciente” em questão. Atos como queimadas, devastações e exploração de recursos naturais, têm feito com que existam periodicamente alterações climáticas, que já não são mais novidades para qualquer ser humano. Tais alterações nos dão um quadro de diagnóstico muito ruim do planeta e seus sintomas em geral são a perda da biodiversidade, as enchentes, os deslizamentos e muitos outros os quais nem preciso aqui citar. O diagnóstico ruim é que: O planeta está doente, em estado terminal, e precisa de tratamento.
Ao localizarmos o problema, o causador da doença, partimos então para a terapia. Sendo nós os “agentes infecciosos” do que tem nos preocupado, é evidente que quem precisa ser tratado não é a Terra, e sim eu e você. Precisamos ser internados na UTI da consciência com doses periódicas de injeções intravenosas de cuidados, bons atos e pró-atividade. Sim! Pró-atividade para não ser eu a segunda pessoa a fazer, não esperar a sua ação, porque você pode estar esperando a minha.
Não dispenso o fato que precisamos jogar menos lixo nas ruas. Até porque esse é um pequeno passo para um grande começo, mas se eu não me importo com a causa do que o meu papel de bala mais o seu papel fazem ao nosso planeta, não adianta não jogar, porque sem consciência não custa nada para esquecermos a “boa ação do dia pelo Meio Ambiente”. Está claro que o remédio para o mundo não é vendido nem achado, ele é apenas criado. O que é fácil, pois ele está em nós, só precisamos externá-lo.
Rachel de Freitas Silva – 24/08/2011
(um beijo nos olhos, queridos!)
