As lembranças que inibem um sorriso, e somente isso, são facilmente esquecidas. As que puxam contrariamente os cantos da boca, a gente faz gosto em pensar. As que nos fazer chorar e depois sorrir, a gente nunca esquece e sempre faz questão de lembrar.
Todas, felizmente, são necessárias. Umas para chamarmos de saudade. Outras para servirem de escola. E as últimas para ter saudade de aprender.
Se aprender é algo bom, lembranças não podem ser consideradas ruins. Mesmo as que apenas nos fazem querer não ter a capacidade de lembrar. Se trazem saudade, são boas. Se nos ensinam, são mais do que necessárias. E se nos deixam com saudade de aprender, são boas à necessidade.
Em poucos dias, cheguei à conclusão que vivermos a vida triste como ela se apresenta, é bem mais difícil do que vivê-la sorrindo. Repare o quanto é mais fácil um sorriso à uma lágrima. Chorar é preciso, mas sorrir é fundamental.
beijos nos olhos!